• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

"Direto de Brasília": "Pacote de Bondades" incluirá novo Supersimples

"No campo tributário, estamos finalizando nossa proposta de aperfeiçoamento do Supersimples", sinalizou ontem a presidente Dilma Rousseff

Em seu pronunciamento de ontem, após reunião ministerial, a primeira após a posse no dia 1º de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sinalizou que o governo vai encaminhar ao Congresso um "pacote de bondades".

Quer contrabalançar com o "pacote de maldades" que vem marcando o final do primeiro mandato e o início do segundo, a exemplo do aumento da gasolina, de tributos e das medidas provisórias que restringem o acesso a benefícios previdenciários.

Entre as novidades, a presidente listou propostas de aperfeiçoamento do Supersimples, o regime tributário para micro e pequenas empresas, assim classificados os empreendimentos cujo faturamento anual chega até R$ 3,6 milhões. Proposta nesse sentido foi apresentada pela Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas.

"No campo tributário, estamos finalizando nossa proposta de aperfeiçoamento do Supersimples, que irá estabelecer um mecanismo de transição entre sistemas tributários para enfrentar a barreira hoje existente ao crescimento das micro e pequenas empresas", reforçou.

Empresa limpa

Ao falar ontem à imprensa, a presidente Dilma Rousseff sinalizou que não vai regulamentar a Lei Empresa Limpa, a lei A Lei 12.846/13, aprovada após o clamor das ruas de junho de 2013, pelo Congresso e que prevê pesadas multas e até o fechamento de empresas envolvidas em corrupção, o que pode repercutir em cima da própria Petrobras.

"E queria dizer para vocês que punir, que ser capaz de combater a corrupção não significa, não pode significar a destruição de empresas privadas também. As empresas têm de ser preservadas, as pessoas que foram culpadas é que têm que ser punidas, não as empresas", posicionou-se Dilma.

Nova briga com o Congresso

O governo vai enfrentar uma nova briga com o Congresso Nacional. É o corte das emendas parlamentares que estão inseridas no Orçamento deste ano, a ser votada após o Carnaval ou em março.

DF declara guerra fiscal

Entre as 21 medidas anunciadas pelo Governo do Distrito Federal ontem chamou a atenção os temores de que ações desencadeiem uma guerra fiscal com o vizinho Goiás. Foram várias as menções de membros da equipe econômica candanga sobre essa possibilidade.

O GDF decidiu que os medicamentos genéricos terão o ICMS reduzido de 15,2% para 12%. No caso dos alimentos como arroz, feijão e café, entre outros, a redução será de 12% para 7%. O ex-senador Adelmir Santana (DEM-DF), entre outras personalidades, lembrou que foram cerca de 200 as empresas que migraram de Brasília para Goiás recentemente por causa da guerra fiscal.

Projetos podem paralisar juizados especiais 

O atual presidente do Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), Gabriel Gastal, alerta que há atualmente no Congresso Nacional mais de 100 projetos de lei alterando competências. "Se o juizado for eleito como panaceia para todos os males, ele vai trancar, a Justiça vai parar, comentou. 

Gastal informou que essa preocupação foi compartilhada com a corregedora nacional de Justiça, Nancy Andrighi. O debate emergiu no momento em que se comemora os 20 anos da Lei 9.099, de 1995, que criou os juizados especiais - órgãos que devem cuidar de casos com baixa complexidade - a discussão sobre o funcionamento do sistema fica mais evidente no Legislativo.

A Comissão Legislativa do Fonaje fez um levantamento com os projetos que mais afetam o sistema, sendo os mais antigos de 1997. Em geral, buscam ampliar a competência dos juizados.