• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Desoneração da folha de pagamento só valerá até o fim de 2012

O governo também não prevê aumentar o número de setores beneficiados com essa medida.

Fonte: Jornal Contábil

A desoneração da folha de pagamentos anunciada pelo governo nesta terça-feira para os setores calçadista, têxtil, de móveis e de software valerá somente até dezembro de 2012. A medida também só entrará em vigor em 90 dias.

A informação foi divulgada pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Ele disse ainda que a desoneração para os quatro setores funcionará como um projeto-piloto. O governo também não prevê aumentar o número de setores beneficiados com essa medida.

A ideia é, em um primeiro momento, zerar a alíquota patronal da folha de pagamento. O que será perdido em arrecadação será compensado por um tributo de 1,5% sobre o faturamento das empresas. Para as empresas de software, o tributo será de 2,5%.

De acordo com dados da Fazenda, a Previdência Social irá perder cerca de R$ 1,6 bilhão com a desoneração da folha de pagamentos. Essa conta será paga com recursos do Tesouro Nacional, que vai arcar com R$ 1,3 bilhão. O restante deverá ser pago com os tributos que vão incidir sobre o faturamento dos quatro setores.

Segundo Barbosa, a Previdência Social não terá perdas. "Desde o início foi colocado para proteger a arrecadação da Previdência", afirmou.


SETOR AUTOMOTIVO

O governo ainda está definindo em qual regime tributário o setor automotivo será incluído. A ideia é conceder incentivos fiscais ao setor e, em contrapartida, eles deverão realizar investimentos em inovação e tecnologia. A informação foi dada nesta terça-feira por Nelson Barbosa.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, nos próximos dias o governo irá publicar um decreto regulamentando como será esse incentivo.

"Essa medida autoriza o governo a conceder um crédito tributário às empresas que aderirem ao regime. O regulamento do regime define as condições que a empresa vai ter que cumprir. Nós estamos querendo aumentar conteúdo nacional e agregação de valor", afirmou Barbosa.