• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Governo sinaliza positivamente para correção da tabela

De acordo com o jornal, no máximo, admite-se internamente no governo que o mínimo chegue a R$ 550,00

Fonte: Sindifisco NacionalTags: imposto de renda

Uma matéria publicada no jornal carioca O Globo desta segunda-feira (24/1) informa que a presidenta Dilma Rousseff propôs um reajuste da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física pelo índice da inflação de 2010 (6,46%), desde que a concessão tenha, em contrapartida, a aceitação do salário mínimo de R$ 545,00. De acordo com o jornal, no máximo, admite-se internamente no governo que o mínimo chegue a R$ 550,00, mas não aos R$ 580,00 pleiteados pelas centrais sindicais.

A posição da presidenta será apresentada, nesta segunda-feira, em reunião com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. O ministro foi demandado a negociar com os movimentos sociais. Na quarta-feira (26/1), Carvalho receberá representantes das seis centrais sindicais no Palácio do Planalto, quando será aberta oficialmente a negociação do governo Dilma com os representantes dos trabalhadores.

Segundo o jornal, nas discussões internas, a presidenta reconhece que é legítima a correção da tabela do imposto de renda pelo índice da inflação, de 6,46%. A reportagem cita que, de acordo com os cálculos do Sindifisco Nacional, de 2007 até 2010,  a defasagem da tabela ainda está em 64,1% frente aos valores de 1995.

Até 2010, as faixas de rendimento sobre as quais incidem as alíquotas do Imposto de Renda (as tabelas) estavam sendo corrigidas em 4,5%. Se a tabela não for corrigida em 2011 (com efeito na declaração que será feita em 2012), o IR a ser pago pelo contribuinte será ainda maior.

De acordo com a matéria do jornal carioca, dentro do esforço fiscal para evitar novos gastos e diante da necessidade de um gigantesco corte orçamentário, que pode passar de R$ 30 bilhões, a correção da tabela seria a única concessão que Dilma estaria disposta a fazer nas negociações.

Os dirigentes das centrais sindicais elogiaram a decisão da presidenta Dilma de chamá-los para o diálogo, mas ainda mantêm a intenção de fazer uma grande mobilização nacional, caso não haja acordo.