• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Liderança: como repassar um feedback aos colaboradores de maneira efetiva?

Existem diversas maneiras de começar um processo de melhoria e desenvolvimento profissional e, uma delas, é repassar aos colaboradores o que a liderança pensa sobre a sua forma de trabalhar. É o já famoso feedback, motivo de insegurança para muitas pessoas.

A palavra feedback vem do inglês, e representa a junção de feed (alimentar) e back (de volta), ou seja, a tradução livre é compreendida como o ato de realimentar: dar resposta a uma atitude ou comportamento, e sua efetividade pode surpreender.

Um levantamento realizado pela empresa Pulse em 2021 com 120 mil colaboradores de diferentes corporações brasileiras revelou que reconhecimento, justiça e desenvolvimento são os fatores mais importantes para a motivação. E o feeedback positivo possui um grande peso: profissionais que se sentem satisfeitos com a frequência e a qualidade do reconhecimento são 2,4 vezes mais engajados. Além disso, quando há clareza sobre a política de remuneração, premiação e promoção, o engajamento é 2,3 vezes maior.

O feedback nada mais é que desenvolver os profissionais na realização do trabalho e no constante processo de evolução da empresa. E um bom feedback, seja ele técnico ou comportamental, deve ser dado por meio de dados, e não percepções.

De maneira geral, as pessoas costumam ter rejeição ao feedback negativo, por isso no momento de dar um feedback o líder deve reservar um tempo exclusivo para orientar o profissional. Afinal, o desempenho de sua equipe e de sua área também é sua responsabilidade.

O colaborador precisa sair dessa conversa com total compreensão sobre o seu reconhecimento ou sobre aquilo que precisa aprimorar. Assim, o primeiro passo é fazer uma avaliação de como o método está sendo executado, se as informações estão de acordo com o que foi combinado, o que precisa ser melhorado e o que está além das expectativas – um trabalho bem feito tem valor e merece reconhecimento, não é apenas obrigação.

Em seguida, é possível recuperar situações que ocorreram durante determinado período de tempo ou itens operacionais que poderiam ter sido resolvidos sem a interferência do líder. Um novo colaborador pode ter receio de tomar uma decisão sozinho, mas é preciso que ele saiba exatamente a medida de sua autonomia. Uma equipe confiante e autônoma é o que faz um negócio crescer.

Por fim, a cada três ou seis meses, o ideal é que o líder reserve uma hora de seu tempo para discutir o futuro de cada membro de seu time. Algumas empresas têm políticas muito bem definidas de crescimento e orientação, outras não, mas é importante a liderança empresarial atuar diretamente neste processo.

Um líder que realmente é capaz de engajar a sua equipe sabe os objetivos profissionais de seus colaboradores e como pode ajudá-los. Após um feedback assertivo, o colaborador tem seu potencial fortalecido, sabendo como aperfeiçoar seu trabalho, como fazer ainda melhor e como preparar-se para os próximos passos. E mais ainda: cria uma relação de parceria e confiança com a liderança e com a corporação, que impactam diretamente nos resultados do negócio.