• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

IGP-10 sobe 3,51% em novembro ante alta de 3,20% em outubro, revela FGV

O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) subiu 3,51% em novembro, após ter aumentado 3,20% em outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (16).

O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) subiu 3,51% em novembro, após ter aumentado 3,20% em outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (16). O resultado ficou acima da mediana de 3,33% das estimativas na pesquisa do Estadão, mas dentro do intervalo, que ia de 2,25% e 3,74%. Quanto aos três indicadores que compõem o IGP-10 de novembro, os preços no atacado medidos pelo IPA-10 tiveram alta de 4,59% no mês, ante uma elevação de 4,06% em outubro.

Os preços ao consumidor verificados pelo IPC-10 apresentaram aumento de 0,55% em novembro, após o avanço de 0,98% em outubro. Já o INCC-10, que mede os preços da construção civil, repetiu, este mês, a variação de 1,51% de outubro.

O IGP-10 acumulou aumento de 21,76% no ano. A taxa em 12 meses ficou positiva em 23,82%. O período de coleta de preços para o indicador de novembro foi do dia 11 de outubro a 10 deste mês. O aumento nos preços da gasolina e dos alimentos ainda pressiona o orçamento das famílias, embora a desaceleração das passagens aéreas tenha ajudado a arrefecer a inflação ao consumidor dentro do IGP-10) de novembro.

No IPC-10, quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação, que passou de 4,11% no mês passado para 0,40% neste. O item passagem aérea saiu de 54,11% para 3,03% no período. Os demais decréscimos ocorreram nas taxas de variação os grupos Alimentação (de 2,10% para 1,54%), Habitação (de 0,40% para 0,25%) e Despesas Diversas (de 0,20% para -0,04%). As maiores influências partiram dos itens: laticínios (de 2,82% para -0,35%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,19% para -0,04%) e conserto de aparelho telefônico celular (de 0,99% para -0,47%).

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos Transportes (de 0,43% para 0,66%), Vestuário (de 0,11% para 0,27%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,07% para 0,08%). As principais contribuições partiram dos itens gasolina (de 0,76% para 1,28%), roupas (de 0,12% para 0,23%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,03% para 0,18%).

O grupo Comunicação repetiu em novembro a taxa de 0,06% registrada em outubro. O item combo de telefonia, internet e TV por assinatura saiu de 0,01% para 0,09%, enquanto a mensalidade para TV por assinatura passou de 0,03% para -0,21%.

IPAs

Os preços agropecuários medidos pelo IPA Agrícola subiram 9,49% no atacado em novembro, após um avanço de 8,26% em outubro, dentro do IGP-10. Já os preços dos produtos industriais - mensurados pelo IPA Industrial - tiveram alta de 2,58% este mês, depois da elevação de 2,44% no atacado em outubro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 2,94% em novembro, ante uma elevação de 2,66% em outubro. Os preços dos bens intermediários subiram 4,23% em novembro, após alta de 3,40% no mês anterior. Já os preços das matérias-primas brutas subiram 6,19% este mês, depois da elevação de 5,77% em outubro.