• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Dólar cai a R$ 1,65, menor patamar em mais de dois anos

O dólar comercial fechou na mínima do dia, a R$ 1,6520, baixa de 0,84%, perdendo 2% do valor em apenas três dias.

Autor: Silvana RochaFonte: EstadãoTags: dolar

A ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, divulgada na terça-feira, sinalizando uma nova rodada de estímulos para reanimar a economia dos EUA no mês que vem enfraqueceu ainda mais o dólar no mercado internacional e, claro, ante o real. Os investidores migraram do dólar para ações e commodities e a divisa norte-americana carimbou a sua menor cotação em mais de dois anos (desde 1º de setembro de 2008) perante o real, reagindo também ao contínuo fluxo financeiro positivo para o País. O dólar comercial fechou na mínima do dia, a R$ 1,6520, baixa de 0,84%, perdendo 2% do valor em apenas três dias. Além da expectativa de uma nova ação do Fed nos EUA, uma série de boas notícias vindas do exterior favoreceram o apetite ao risco, como os balanços trimestrais favoráveis da Intel e do JPMorgan, o crescimento das importações de petróleo e minério de ferro pela China e dados melhores do que o esperado sobre a produção industrial na zona do euro.


As bolsas norte-americanas engataram o quarto pregão consecutivo de ganhos e por um triz a Bovespa não retomou durante o dia os 72 mil pontos. Fechou em alta de 1,03%, em 71.674.90 pontos, impulsionada adicionalmente pelas ações do setor de construção, que subiram em bloco.

A expectativa de acirramento da disputa presidencial agitou o mercado de juros futuros, cujas taxas, sobretudo as longas, tombaram à tarde, acompanhadas de aumento do volume negociado, após uma manhã sem direção firme. O contrato de janeiro de 2012 caiu de 11,41% para 11,34%.