• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Estímulos fiscais não são sulficientes para retomada da economia, afirma Zoellick

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertou em entrevista para a Bloomberg nesta sexta-feira (29) que os planos de estímulos fiscais são insuficientes para uma retomada da economia real e que o crescente desemprego ameaça detonar a agitaç

Fonte: InfoMoneyTags: crise

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertou em entrevista para a Bloomberg nesta sexta-feira (29) que os planos de estímulos fiscais são insuficientes para uma retomada da economia real e que o crescente desemprego ameaça detonar a agitação política em todo o globo.

As precauções de Zoellick, no entanto, vão em direção oposta às perspectivas dos analistas, que estão elevando suas estimativas de crescimento, por exemplo, para Índia e China, uma vez que as medidas de estímulo, para eles, estão surtindo efeito.

As maiores nações desenvolvidas e emergentes têm aumentado seus gastos e cortado seus impostos em um total de 2% das economias juntas, o que, segundo o Fundo Monetário Internacional, é recomendado para combater a crise financeira.

"Agora, o sistema internacional parece ter uma quantidade suficiente de estímulos. (...) o perigo é se você gastar muito dinheiro público, acaba criando um problema diferente", declarou.

Dólar e protecionismo
Sobre a moeda norte-americana, Zoellick afirmou que o dólar vai permanecer como a principal moeda do mundo "por um longo tempo". Além disso, o presidente declarou que os investidores se apegaram à divisa como um refúgio, durante os piores momentos da crise financeira.

Para Zoellick, uma outra ameaça pode ser o protecionismo comercial que vem sendo praticado por algumas nações, a fim de proteger as suas indústrias da recessão mundial.

Segundo ele, 17 das 20 nações emergentes e em desenvolvimento consideram impor ou já estão impondo restrições ao comércio. "O perigo real é de se entrar em um ciclo de retaliação", afirmou.